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7 erros mais comuns cometidos durante um divórcio (e como evitá-los)

1. Não buscar orientação jurídica desde o início

Um dos erros mais comuns no divórcio é iniciar o processo sem a orientação de um advogado especializado em Direito de Família. Muitas pessoas acreditam que só precisam de ajuda jurídica em casos litigiosos, mas a verdade é que mesmo em divórcios consensuais, a ausência de assessoria adequada pode resultar em prejuízos sérios, como perda de patrimônio, cláusulas mal elaboradas ou acordos com consequências futuras.

Por que o advogado é essencial mesmo em divórcios amigáveis

Mesmo quando há acordo entre o casal, o advogado é o responsável por:

Redigir corretamente os termos do divórcio;
Garantir que a partilha de bens esteja conforme a lei;
Prever cláusulas que evitem litígios futuros;
Verificar a viabilidade de pensão, guarda e visitas aos filhos.

Além disso, o advogado pode indicar se é melhor optar pela via judicial ou extrajudicial e cuidar da tramitação correta no cartório ou na justiça. Com um profissional qualificado, o processo se torna mais seguro, rápido e equilibrado.

2. Acreditar que tudo pode ser resolvido “de boca”

Outro erro bastante recorrente é confiar apenas em acordos verbais ou promessas informais feitas durante a separação. É comum que, no momento do rompimento, o casal queira evitar conflitos e “acertar tudo entre si”, sem registrar o que foi decidido — o que pode se tornar um problema jurídico grave no futuro.

O risco de acordos verbais e promessas informais

Sem um documento assinado, com valor jurídico, as promessas:

Não têm validade legal, mesmo que ambas as partes concordem no início;
Podem ser facilmente descumpridas;
Dificultam a comprovação dos direitos do cônjuge prejudicado;
Não são reconhecidas por cartórios ou juízes.

Acordos verbais sobre pensão, guarda, partilha ou uso de bens devem ser formalizados por meio de escritura pública ou homologação judicial.

3. Esquecer de levantar e organizar documentos e bens

A desorganização patrimonial é um dos fatores que mais atrasam e encarecem o processo de divórcio. Muitos casais não sabem exatamente quais são os bens do casal, onde estão registrados ou quais documentos precisam apresentar. Isso gera confusão, conflitos e até perda de direitos importantes por falta de comprovação.

Como a falta de organização atrasa e encarece o processo

Ao não organizar os documentos, o processo:

Pode ser questionado judicialmente por falta de provas;
Gera mais tempo de análise e diligências, aumentando os honorários e taxas;
Pode resultar em partilhas injustas, se uma das partes ocultar bens.

O ideal é reunir escrituras, extratos bancários, documentos de veículos e imóveis, recibos e informações claras sobre dívidas, heranças ou doações.

4. Abrir mão de direitos por impulso emocional

Durante o divórcio, é comum que um dos cônjuges, movido pela dor, raiva ou vontade de “acabar logo com tudo”, abra mão de direitos importantes. Esse comportamento impulsivo pode gerar consequências patrimoniais sérias e até arrependimentos irreversíveis no futuro.

Como proteger o seu patrimônio mesmo em momentos difíceis

Com o apoio de um advogado, é possível equilibrar as decisões e garantir um encerramento justo, sem prejuízos emocionais ou econômicos duradouros. Decisões financeiras e legais devem ser tomadas com racionalidade e orientação técnica.

5. Não considerar o impacto financeiro do divórcio

Muitas pessoas entram no divórcio sem fazer qualquer tipo de planejamento financeiro. Esquecem que, após a separação, haverá mudança de padrão de vida, despesas com moradia, pensão, filhos, taxas e novos compromissos. A falta dessa visão realista pode gerar endividamento e desequilíbrio emocional.

Planejamento para sustento, pensão, moradia e filhos

É essencial fazer uma avaliação prévia da nova realidade financeira e consultar um advogado para planejar acordos equilibrados, considerando não apenas o presente, mas o futuro financeiro dos envolvidos.

6. Envolver os filhos em discussões ou conflitos

Envolver os filhos nos conflitos do divórcio é um dos erros mais graves. Crianças e adolescentes não devem participar de discussões conjugais, nem servir de instrumento para ferir o outro cônjuge.

O impacto emocional e jurídico da alienação parental

O genitor que fala mal do outro ou dificulta o convívio pode ser responsabilizado judicialmente por alienação parental. Manter o diálogo respeitoso é essencial para o bem-estar das crianças.

7. Escolher caminhos litigiosos sem necessidade

Muitas pessoas, por mágoa, desejo de revanche ou influências externas, optam pelo litígio mesmo quando há margem para acordo. Essa decisão pode transformar um processo simples em anos de disputa judicial, com altos custos e desgaste emocional.

Por que o divórcio consensual é quase sempre a melhor opção

Quando o casal consegue dialogar com maturidade e apoio jurídico, o divórcio consensual é mais rápido, barato e preserva vínculos familiares, especialmente quando há filhos. O papel do advogado é orientar o cliente para escolhas estratégicas e equilibradas.

Como evitar todos esses erros com ajuda profissional

A maioria dos erros cometidos durante um divórcio ocorre por falta de orientação jurídica desde o início. Um advogado especializado atua para evitar erros estratégicos, elaborar acordos claros, negociar de forma equilibrada e agilizar o processo.

Conte com a Dra. Angelynna para conduzir seu divórcio com segurança e equilíbrio

Tomar decisões no divórcio exige mais do que coragem — exige orientação jurídica precisa e acolhedora. A Dra. Angelynna Nascimento, advogada de família com atuação em Recife e atendimento online para todo o Brasil, oferece atendimento estratégico e humanizado para quem precisa enfrentar essa fase com clareza, proteção legal e respeito aos seus direitos. Evite erros que podem custar caro. Conte com quem entende do assunto e tem experiência para cuidar do que mais importa: o seu futuro.